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SAMARIA/SAMARITANA
O regresso de KIM Ki-Duk ao grande ecrã não poderia ter sido melhor.
"Samaria/Samaritana" , a nova película do realizador sul-coreano, não fica de forma alguma atrás do singular Ferro3 (embora seja cronologicamente anterior).
Prostituição, amor, cumplicidade, sonhos desfeitos e perda são alguns dos ingredientes que compõem o argumento simultaneamente realista e onírico de Samaria.
O realizador/argumentista convida-nos a viajar pelo universo de Jae-Yeong e Yeo-jin, duas raparigas que para realizar o sonho de fugir para a Europa, precipitam-se numa espiral que assume curvas fatalmente sinuosas.
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"Samaria/Samaritana" , a nova película do realizador sul-coreano, não fica de forma alguma atrás do singular Ferro3 (embora seja cronologicamente anterior).
Prostituição, amor, cumplicidade, sonhos desfeitos e perda são alguns dos ingredientes que compõem o argumento simultaneamente realista e onírico de Samaria.
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O realizador/argumentista convida-nos a viajar pelo universo de Jae-Yeong e Yeo-jin, duas raparigas que para realizar o sonho de fugir para a Europa, precipitam-se numa espiral que assume curvas fatalmente sinuosas.
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Muito interessante é também a forma como o sul coreano retrata a presença ausente da mãe de Jae-Yeong e a relação cúmplice desta com o pai.
A fotografia reflecte mais uma vez a mestria de Kim Ki-Duk garantindo uma maior dramaticidade a esta obra que em 2004 ganhou o Urso de Prata no Festival de Berlim.
A não perder!